Segundo o Boletim de Ocorrência da Policia Militar, o crime
aconteceu na noite de Domingo (02) onde após denuncia no dia 03 de Fevereiro, a
Polícia Militar do IV Pelotão em Marechal Thaumaturgo foi ao local e constatou
a veracidade dos fatos.
No dia 03 de Fevereiro de 2014, a polícia Militar encontrou
um homem morto de baixo de um mosquiteiro, despido com a cueca vestida em uma
das pernas, em um colchão com um tiro de espingarda na nuca.
O crime aconteceu na Comunidade Pedreira, na margem de um
lago, 00h30min de canoa abaixo do porto de Marechal Thaumaturgo.
No dia 4 de Fevereiro de 2014, o principal acusado Francisco
Hélio Pereira Oliveira (23) se entregou a Policia Militar em frente ao posto
policial e confessou o crime.
Segundo á Policia Militar Francisco Hélio Pereira Oliveira
(Neguim) confessou o crime dizendo ter atirado em seu “colega” Jeferson Jezoino
da Silva de 55 anos (Cabocão) após se acordar com seu “colega” abusando-o
sexualmente, com seu instrumento sexual ereto penetrando em seu órgão de
utilidade fisiológica.
Neguim contou à polícia que conseguiu se soltar com
dificuldade pegou a espingarda e atirou na nuca do seu “colega” Cabocão.
Jeferson Jezoino da Silva de 55 anos (Cabocão), após passar
por avaliação medica,foi sepultado no cemitério de Marechal Thaumaturgo na
tarde do dia 03 de Fevereiro de 2014 e Francisco Hélio Pereira Oliveira de 23
anos (Neguim) está previsto ser encaminhado sob a guarda da Polícia Militar
para o município de Cruzeiro do Sul neste dia 05 de Fevereiro.
De acordo com informações de populares, Jeferson Jezoino da
Silva de 55 anos popularizado por Cabocão e Francisco Hélio Pereira Oliveira de
23 anos popularizado por Neguim, moravam na margem de um lago conhecido por
Lago da Pedreira e trabalhavam na produção de carvão vegetal. De acordo com
relatos dos integrantes da Polícia Militar, a dupla de “amigos” dormia sob a
proteção de um único mosquiteiro (cortinado) onde tinha uma rede atada e um
colchão em péssimas condições de uso e Neguim contou à polícia que dormia no
colchão e Cabocão dormia na rede.
Donicélio Nunes.
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